terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Riso é vida

Riso é vida

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Riso é vida

Posted: 28 Jan 2014 05:21 PM PST


Osho, em "The Wild Geese and the Water"
Imagem por Ernst Moeksis

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A compreensão é o segredo da transformação

A compreensão é o segredo da transformação

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A compreensão é o segredo da transformação

Posted: 27 Jan 2014 06:51 PM PST


Procure ter uma compreensão um pouquinho maior de todos os seus sentimentos e emoções — eles têm um certo lugar na harmonia total do seu ser. Mas estamos quase cegos para as nossas potencialidades, dimensões.

Fique um pouco mais alerta com relação a tudo e lembre-se de que o natural é superior e o artificial é falso e americano.

Desde o início, temos de lembrar que estamos em busca de um lugar, de um espaço, onde nada se eleva — nem poeira, nem fumaça; onde tudo é puro e limpo, absolutamente limpo, é só amplidão. Desde o início, temos de ter uma idéia clara do que estamos procurando.

A atenção consciente é necessária, não é uma condenação — por meio dela a transformação acontece espontaneamente. Se você tomar consciência da sua raiva, a compreensão acontece. Basta que você observe, sem nenhum julgamento, sem dizer que aquilo é bom ou ruim, só observe o seu céu interior.

Cai um raio, a raiva, o seu sangue ferve, todo o sistema nervoso se agita e estremece, e você sente um tremor no corpo inteiro — é um momento de beleza porque, quando a energia está em movimento, você pode observá-la com facilidade; quando ela não se movimenta, isso não é possível.

Feche os olhos e medite a respeito. Não lute, só olhe o que está acontecendo — todo o céu cheio de eletricidade, com tantos raios, com tanta beleza — deite-se simplesmente no chão, olhe para o céu e observe.

Então faça o mesmo interiormente. As nuvens se acumulam, porque sem nuvens não pode haver raios — nuvens negras, pensamentos. Alguém insultou você, alguém riu de você, alguém disse isso e aquilo... muitas nuvens, negras, no céu interior e muitos relâmpagos. Observe! É uma cena belíssima — terrível também, porque você não a compreende.

Ela é misteriosa e, se você não compreende o mistério, ele fica terrível, você tem medo dele. Sempre que um mistério é compreendido, ele se torna uma graça, uma dádiva, porque você passa a ter as chaves — e com as chaves você é o amo.

Você não controla o mistério, você só se torna o amo quando está consciente. E quanto mais consciente, mais fundo você mergulha, porque a consciência é um mergulho interior, ela sempre se volta para dentro: quanto mais consciente, mais para dentro; se você está perfeitamente consciente, está perfeitamente dentro; quanto menos consciente, mais fora você está; inconsciente — você está totalmente fora, está fora de casa, perambulando por aí.

Osho, em "Emoções: Liberte-se da Raiva, do Ciúme, da Inveja e do Medo"

sábado, 25 de janeiro de 2014

Um jogo de infinitas forças

Um jogo de infinitas forças

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Um jogo de infinitas forças

Posted: 25 Jan 2014 02:30 PM PST


A vida é um jogo sem propósito, um jogo de infinitas forças – o jogo é belo, se você não tiver uma mente de quem quer alcançar algo; e é feio se você tiver a ambição de se tornar alguma coisa, de ser alguma coisa, de fazer alguma coisa.

Relaxe.

Abandone o futuro completamente. Somente este momento existe, e este momento é a eternidade. E esta vida é apenas tudo o que existe, não pense a respeito da outra margem.

Osho, em "Tao: The Three Treasures"

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Tensão e relaxamento

Tensão e relaxamento

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Tensão e relaxamento

Posted: 23 Jan 2014 03:33 PM PST


Pergunta a Osho:

"Sinto muito estresse e tensão. Como posso relaxar mais?"

Comece relaxando a partir da circunferência - é aí que estamos, e só podemos começar de onde estamos. Relaxe a circunferência do seu ser - relaxe o corpo, o comportamento, as atitudes. Caminhe de modo relaxado, coma de modo relaxado, ouça de modo relaxado. Diminua o ritmo de todo o processo. Não tenha pressa, não se afobe. Viva como se toda a eternidade estivesse à sua disposição - na verdade, está à sua disposição.

Estamos aqui desde o princípio e continuaremos aqui até o fim; isso, se houvesse um princípio e um fim. Na realidade, não há princípio nem fim. Nós sempre estivemos aqui e aqui ficaremos para sempre. As formas vão mudando, mas não a substância; as roupagens vão mudando, mas não a alma.

Tensão significa pressa, medo, dúvida. Tensão significa um esforço constante para se proteger, para ficar em segurança. Tensão significa preparar-se agora para o amanhã ou para a vida após a morte. Com medo do amanhã, você não conseguirá enfrentar a realidade; então, prepare-se. Tensão significa o passado que você não viveu, apenas contornou de alguma forma. E algo pendente, um resquício do que passou e que ainda o envolve.

Lembre-se de uma coisa essencial sobre a vida: qualquer experiência que não foi vivida continuará à sua espera, insistindo: "Conclua-me! Vivencie-me! Complete-me!" Existe uma característica intrínseca em toda experiência, que é querer ser concluída. Depois disso ela evapora, mas enquanto estiver incompleta irá persistir, torturando-o e assombrando-o, atraindo a sua atenção. Ela diz: "O que você vai fazer a meu respeito? Ainda estou incompleta - conclua-me!"

Todo o seu passado espera sem conclusão, porque nada foi vivido realmente. Tudo foi contornado de algum modo, vivido parcialmente, sem entusiasmo. Não houve intensidade, não houve paixão. Você viveu como um sonâmbulo. Portanto, esse passado está pendente e o futuro causa medo. E esmagado entre o passado e o futuro está o presente, a única realidade.

Você terá de relaxar começando pela circunferência. O primeiro passo é relaxar o corpo. Lembre-se, sempre que possível, de olhar o corpo, se estiver sentindo tensão em algum lugar - no pescoço, na cabeça, nas pernas. Relaxe essa parte conscientemente. Dirija a atenção para ela e convença-a, dizendo carinhosamente: "Relaxe!"

Ao se dirigir a qualquer parte do corpo, você notará que ela ouvirá e o obedecerá - trata-se do seu corpo! Com os olhos fechados, mergulhe no interior do corpo, desde o dedão do pé até a cabeça, procurando por qualquer lugar onde sinta tensão. Converse com essa parte como se estivesse falando com um amigo, deixe que haja um diálogo entre vocês. Diga: "Não há nada a temer. Não tenha receio. Eu estou aqui para cuidar de você - pode relaxar." Bem lentamente, você aprenderá a lidar com seu corpo.

Depois, dê mais um passo, um pouco mais profundo: diga à mente para relaxar. Se o corpo ouve, a mente também ouve, mas você não pode começar pela mente - tem de começar do início, não pode começar do meio. Muitas pessoas começam com a mente e fracassam. Tudo tem de ser feito na ordem certa.

Se foi possível relaxar o corpo voluntariamente, também será possível ajudar a mente a relaxar da mesma forma. A mente é um fenômeno mais complexo. Quando você tiver confiança de que o corpo o ouve, acreditará mais em si mesmo. Agora até a mente conseguirá ouvi-lo. Levará um pouco mais de tempo com a mente, mas é possível.

Quando a mente estiver relaxada, comece a relaxar o coração, o mundo dos sentimentos, das emoções - que é ainda mais complexo e sutil. Porém agora você está agindo com mais confiança. Sabe que tudo isso é possível. Se é possível com o corpo e a mente, também será com o coração.

E só então, quando já tiver dado esses três passos, poderá dar o quarto. Poderá ir até o âmago do seu ser, que está além do corpo, da mente e do coração, que é o próprio centro da sua existência. E também será capaz de relaxá-lo.

Esse relaxamento certamente traz uma alegria suprema, o máximo em êxtase, em aceitação. Você se sentirá pleno e jubiloso. Sua vida será como uma dança.

Toda a existência está dançando, exceto o ser humano. Toda a existência está num movimento extremamente relaxado; o movimento existe, não há dúvida, mas é absolutamente relaxado. As árvores estão crescendo; os pássaros, cantando; os rios, correndo; as estrelas, se movendo; tudo está avançando de um modo bem relaxado. Sem pressa, urgência, preocupação ou desgaste. Exceto o ser humano.

 O homem passou a ser vítima da própria mente. Ele pode se elevar acima dos deuses e descer mais do que os animais. O homem possui um espectro enorme, é uma escada indo do mais baixo ao mais alto. Você caminha num determinado ritmo, isso se tornou habitual, automático. Agora, tente caminhar mais devagar. Buda costumava dizer aos discípulos: "Caminhem bem devagar e dêem cada passo com muita consciência." Se der cada passo com consciência, acabará andando mais devagar. Se estiver correndo, com pressa, se esquecerá disso.

O corpo precisa ficar totalmente relaxado, primeiro, como uma criancinha. Depois é possível tentar atingir a mente. Avance cientificamente: primeiro o mais simples, depois o mais complexo e afinal o mais complexo ainda. Só então você conseguirá relaxar o âmago do seu ser.

O relaxamento é um dos fenômenos mais complexos que existem. É muito rico, multidimensional. Todas essas coisas fazem parte dele: o desprendimento, a confiança, o amor, a aceitação, o seguir com o fluxo, a união com a existência, a ausência de ego, o êxtase.

As pretensas religiões deixaram as pessoas muito tensas porque inspiraram culpa. Todo o meu empenho é em ajudá-lo a se livrar da culpa e do medo. Não existe inferno nem céu. Portanto, não tenha medo do inferno e não cobice o céu. Tudo o que existe é este momento.

Você pode fazer deste momento um inferno ou um céu - isso é certamente possível -, mas não existe céu nem inferno em outro lugar. Inferno é quando você está todo tenso e céu é quando está relaxado. O relaxamento total é o paraíso.

Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"
Imagem por ian boyd

Relaxamento é entendimento - palavras de Osho

Relaxamento é entendimento - palavras de Osho

sábado, 18 de janeiro de 2014

Osho

Osho

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Osho

Posted: 18 Jan 2014 04:05 PM PST

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Doenças relacionadas ao estresse

Doenças relacionadas ao estresse

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Doenças relacionadas ao estresse

Posted: 17 Jan 2014 05:19 PM PST


Pergunta a Osho:

"Fico doente com muita facilidade e acho que isso tem relação com o fato de me esforçar demais. Quando isso acontece, não me sinto mais conectado ao meu centro e o corpo adoece."

Todo mundo tem de entender o funcionamento do próprio corpo. Se está tentando fazer algo além do que o seu corpo pode tolerar, mais cedo ou mais tarde ficará doente.

Existe um limite para o que você pode impingir ao corpo, então chega o momento em que ele não aguenta mais. Pode estar trabalhando demais. Para as outras pessoas, pode não parecer que você está trabalhando tanto, mas isso não interessa. O seu corpo não aguenta tanto esforço, você tem de descansar.

E o resultado final será o mesmo. Em vez de trabalhar por duas ou três semanas e depois descansar durante um período equivalente, trabalhe por seis semanas seguidas, mas reduza o esforço pela metade... é simples aritmética.

E é muito perigoso trabalhar demais porque pode prejudicar muitas coisas frágeis no corpo - você se sobrecarrega de trabalho e depois fica exausto, deprimido, se joga na cama e se sente mal com relação a todas as coisas.

Reduza o ritmo, vá mais devagar em tudo o que fizer. Por exemplo, pare de andar do jeito que anda. Ande devagar, respire devagar, fale devagar. Coma devagar: se você costuma levar 30 minutos para fazer uma refeição, leve 40 minutos. Tome banho devagar: se está acostumado a tomar banho em 10 minutos, prolongue o banho por 30 minutos.

Não estou falando apenas de seu lado profissional. Nas 24 horas do dia, tudo tem de ser reduzido, o ritmo tem de voltar para o mínimo, para a metade. Tem de ser uma mudança em todo o padrão e estilo de vida.

Fale mais devagar, leia mais devagar, pois a mente tende a fazer tudo de uma determinada maneira. A pessoa que trabalha muito lê rápido, fala rápido, come rápido - é uma obsessão. Seja lá o que estiver fazendo, ela o fará rapidamente, mesmo quando não houver necessidade. É o seu mecanismo automático e passa a ser uma característica quase inerente.

Pare com isso. De hoje em diante, reduza tudo pela metade. Levante-se devagar, ande devagar. E isso também lhe dará uma consciência maior, pois, quando fizer alguma coisa mais lentamente, ficará alerta ao que está fazendo. Quando move a mão depressa, faz o movimento de forma mecânica.

Se quiser ir mais devagar, terá de fazer isso conscientemente. Não é uma questão de falta de capacidade, é uma questão de ritmo. Cada pessoa possui seu próprio ritmo e tem de se movimentar de acordo com ele. Você pode trabalhar o suficiente obedecendo a esse ritmo, e acho até que poderá trabalhar mais. Depois que chegar ao seu ritmo certo, conseguirá fazer muito mais.

Seu trabalho não será febril, transcorrerá de um jeito muito mais suave e você será capaz de produzir mais. Existem pessoas que trabalham devagar, mas essa lentidão tem suas qualidades. E, na verdade, são as melhores qualidades. A pessoa que trabalha rápido pode ser quantitativamente melhor. Consegue produzir mais, mas, qualitativamente, nunca será muito eficiente.

A pessoa que trabalha devagar faz as coisas com mais qualidade. Toda a energia dela flui numa dimensão qualitativa. A quantidade pode não ser grande, mas não é o importante. Se você puder fazer poucas coisas, mas bem-feitas, quase perfeitas, se sentirá muito feliz e realizado. Não há necessidade de fazer muitas. Se conseguir até mesmo fazer uma única coisa que cause extremo contentamento, isso basta; sua vida estará preenchida.

Não existe o que as pessoas chamam de natureza humana. Existem tantas naturezas humanas quanto existem seres humanos, por isso não há critério. Uma pessoa corre velozmente, a outra anda devagar. Não se pode comparar as duas, porque estão separadas, ambas são totalmente únicas e individuais. Portanto, não se preocupe com isso.

Essa preocupação vem da comparação. Você vê que alguém está trabalhando duro e não precisa dormir, enquanto você faz uma só coisa e precisa ir para a cama. Por isso se sente mal, acha que não tem a capacidade que deveria.

Mas quem é essa outra pessoa e como é possível comparar-se a ela? Você é você e ela é ela. Se ela for obrigada a diminuir o ritmo, pode ficar doente. Ela estará indo contra a natureza dela. O que você está fazendo é ir contra a sua natureza - portanto, fique atento à sua essência.

Sempre ouça seu corpo. Ele sussurra, nunca grita, porque não pode gritar. Ele transmite suas mensagens sussurrando. Se você ficar alerta, será capaz de entendê-lo. E o corpo tem uma sabedoria só dele, muito mais profunda que a da mente.

O corpo ainda detém o controle de todas as coisas básicas. Só as coisas inúteis foram atribuídas à mente: pensar. Pensar sobre filosofia, sobre Deus, sobre o inferno e sobre a política.

As funções mais básicas - respiração, digestão, circulação do sangue - estão sob o controle do corpo, enquanto apenas os luxos foram dados à mente.

Ouça seu corpo e nunca faça comparações. Nunca antes existiu alguém como você e nunca existirá. Você é absolutamente único -no passado, no presente e no futuro. Não é possível comparar-se com alguém e também não é possível imitar outra pessoa.

Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"
Imagem por stuartpilbrow

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Meditação

Meditação

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Meditação

Posted: 13 Jan 2014 06:21 PM PST


Perguntaram a Osho:

Como evoluir, deixando para trás a coletividade, as nações, sem cair na barbárie de egos isolados, lutando uns contra os outros?


Todas as perguntas de vocês giram em torno de uma coisa. Eu gostaria de dar uma única resposta.

Lembro-me de uma parábola...

Um grande mestre estava sentado à beira-mar, na praia, e um homem que buscava a verdade se aproximou dele, tocou os seus pés e pediu, "Se não for incomodar, eu gostaria de fazer qualquer coisa que o senhor sugira para me ajudar a encontrar a verdade".

O mestre simplesmente fechou os olhos e ficou em silêncio.

O homem sacudiu a cabeça, dizendo para si mesmo, "Esse homem parece louco. Eu lhe faço uma pergunta e ele fecha os olhos". Ele cutucou o mestre e insistiu, "E a minha pergunta?"

O mestre disse, "Eu a respondi. Basta sentar-se em silêncio... não faça nada e a grama cresce por si mesma. Você não precisa se incomodar com isso — tudo acontecerá por si mesmo. Basta que se sente em silêncio, aprecie o silêncio".

O homem disse, "O senhor pode me dar um nome para isso — porque as pessoas vão me perguntar 'O que você está fazendo?'"

Então o mestre escreveu na areia com o dedo: meditação.

O homem disse, "Essa é uma resposta muito breve. Explique melhor".

O mestre escreveu com letras maiúsculas: MEDITAÇÃO.

O homem disse, "Mas são apenas letras maiúsculas. O senhor escreveu a mesma coisa".

O velho mestre disse, "Se eu disser mais do que isso, estará errado. Se pode entender, então faça o que eu disse e você saberá".

E essa é a minha resposta também.

Cada pessoa tem de se tornar um praticante de meditação, um observador silencioso, de modo que possa descobrir por si mesma. E essa descoberta vai mudar tudo em torno dela. E se conseguirmos mudar muitas pessoas por meio da meditação, conseguiremos criar um mundo novo.

Muitas pessoas esperam há séculos por um mundo novo, mas elas não têm ideia de como criá-lo. Estou dando a vocês a ciência exata para criá-lo. Meditação é o nome dessa ciência.

Osho, em "Liberdade - a Coragem de Ser Você Mesmo"
Imagem por Tobias Schroefel

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O autoconhecimento é a maior das rebeldias

O autoconhecimento é a maior das rebeldias

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O autoconhecimento é a maior das rebeldias

Posted: 07 Jan 2014 05:23 PM PST


Algumas coisas antes de introduzirmos estes sutras de Heráclito.

Primeiro: conhecer a si mesmo é a coisa mais difícil. Não deveria ser assim. Deveria ser exatamente o oposto — a coisa mais simples. Mas não é — por muitas razões. Tornou-se tão complicado, pois você investiu tanto na auto-ignorância que parece quase impossível retornar, voltar à fonte, encontrar a si mesmo.

Toda a sua vida, tal como ela é, como é aprovada pela sociedade, pelo Estado, pela Igreja, está baseada na auto-ignorância. Você vive sem se conhecer, porque a sociedade não quer que você se conheça. É perigoso para a sociedade. Um homem que conhece a si mesmo está destinado a ser rebelde.

O conhecimento é a maior das rebeldias — quer dizer, o autoconhecimento, não o conhecimento acumulado através de escrituras, não o conhecimento encontrado nas universidades, mas o conhecimento que acontece quando você encontra o seu próprio ser, quando chega a si mesmo na sua nudez total; quando você se vê como Deus o vê, não como a sociedade gostaria de vê-lo; quando você vê o seu ser natural, no seu florescimento total e selvagem — não o fenômeno civilizado, condicionado, educado, polido.

A sociedade está interessada em fazer de você um robô, não um revolucionário, porque o robô é mais útil. É fácil dominar um robô; é quase impossível dominar um homem de autoconhecimento. Como se pode dominar um Jesus? Como se pode dominar um Buda ou um Heráclito?

Ele não cederá, não obedecerá ordens. Ele se moverá. através de seu próprio ser. Será como o vento, como as nuvens; ele se moverá como os rios. Será selvagem — naturalmente belo, natural, mas perigoso para a falsa sociedade. Ele não se ajustará. A menos que criemos no mundo uma sociedade natural, um Buda continuará sendo sempre um desajustado, um Jesus certamente será crucificado.

A sociedade quer dominar; as classes privilegiadas querem dominar, oprimir, explorar. Gostaria que você permanecesse completamente inconsciente de si mesmo. Esta é a primeira dificuldade. E a pessoa tem de nascer numa sociedade. Os pais fazem parte da sociedade, os professores fazem parte da sociedade, os padres fazem parte da sociedade. A sociedade está em toda parte, à sua volta. Parece realmente impossível — como escapar? Como encontrar a porta que leva de volta à natureza? Você está cercado por todos os lados.

A segunda dificuldade vem do seu próprio ser — porque você também gostaria de oprimir, de dominar; você também gostaria de possuir, de ser poderoso. Um homem de autoconhecimento não pode ser escravizado, e também não pode escravizar ninguém. Não se pode oprimir um homem de conhecimento e um homem de conhecimento não pode oprimir ninguém. Ele não pode ser dominado e não domina. A dominação simplesmente desaparece nessa dimensão. Você não pode possuí-lo e ele não possui ninguém.

Ele é livre e ajuda os outros a serem livres.

Esta é uma dificuldade ainda maior do que a primeira. Você pode evitar a sociedade, mas como evitar o seu próprio ego? Você sente medo — porque um homem de conhecimento simplesmente não pensa em termos de posse, de domínio, de poder. É inocente como uma criança. Ele gostaria de viver totalmente livre, e gostaria que os outros também vivessem livres.

Esse homem será uma liberdade aqui neste seu mundo de escravidão. Você gostaria de não ser explorado? Sim, você responderá, você gostaria de não ser explorado. Gostaria de não ser um prisioneiro? Sim, você gostaria de não ser um prisioneiro. Mas gostaria também da outra coisa? — de não prender ninguém? Não dominar, não oprimir e explorar? Não matar o espírito, não transformar o outro num objeto? Isso é difícil.

E lembre-se: se você quiser dominar, você será dominado. Se você quiser explorar, você será explorado. Se você quiser que alguém seja seu escravo, você será escravizado. Os dois lados pertencem à mesma moeda. Esta é a dificuldade do autoconhecimento. Senão, o autoconhecimento
seria a coisa mais simples, a mais fácil. Não haveria nenhuma necessidade de se fazer qualquer esforço.

Os esforços são necessários para essas duas coisas, elas são as barreiras. Observe e veja essas duas barreiras, e comece abandonando a sua. Primeiro, pare de dominar, de possuir e explorar, e de repente será capaz de escapar da armadilha da sociedade.

Osho, em "A Harmonia Oculta - Discursos Sobre os Fragmentos de Heráclito"
Imagem por alexkess

domingo, 5 de janeiro de 2014

Volte a ser criança e você será criativo

Volte a ser criança e você será criativo

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Volte a ser criança e você será criativo

Posted: 05 Jan 2014 09:12 AM PST


Volte a ser criança e você será criativo. Toda criança é criativa. A criatividade precisa de libertação - libertação do grilhões da mente, do conhecimento, dos preconceitos.

A pessoa criativa é aquela que consegue experimentar o novo. A pessoa criativa não é um robô. Os robôs jamais são criativos; eles são repetitivos.

Portanto, volte a ser criança - e ficará surpreso ao ver que toda criança é criativa.

Toda criança nasce criativa - mas não aprovamos sua criatividade. Sufocamos e matamos sua criatividade, saltamos sobre ela; começamos a ensiná-las a maneira "correta" de fazer as coisas.

Guarde isto: a pessoa criativa nunca deixa de tentar fazer as coisas da maneira "incorreta". Se você sempre procurar fazer as coisas da maneira "correta", jamais será criativo, pois a "maneira correta" de fazer algo significa a maneira estabelecida pelos outros.

Logicamente, com "fazer algo da maneira correta", quero dizer que você será capaz de fazê-lo; você será um produtor, um manufator, um técnico, mas jamais um criador.

Qual a diferença entre produtor e criador?

O produtor conhece a forma correta de fazer as coisas, o meio mais econômico de fazer algo; com o mínimo de esforço, ele consegue produzir mais resultados. Ele é produtor.

O criador se perde no que procura fazer. Ele ignora a forma correta de fazer as coisas. Assim, ele continua a procurar e a buscar sem parar, em várias direções. Muitas são as vezes em que ele segue o caminho errado - mas toda vez que ele se mobiliza, ele aprende; ele vai se tornando cada vez mais rico de experiências. Ele faz algo que ninguém antes havia feito.

Se ele tivesse seguido a forma correta de fazer as coisas, ele não teria sido capaz de fazê-lo.

Osho, em "Criatividade - Liberando sua Força Interior"
Imagem por theloushe

sábado, 4 de janeiro de 2014

Insano

Insano

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Insano

Posted: 04 Jan 2014 05:49 PM PST


Osho, em "The Golden Future"

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A revolução real nunca foi tentada

A revolução real nunca foi tentada

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A revolução real nunca foi tentada

Posted: 02 Jan 2014 05:01 PM PST


Noutro dia, eu lhes disse que todas as revoluções fracassaram, todas, exceto uma. Mas essa jamais foi tentada, trata-se da religião, a revolução não tentada.

Por que ela ainda não foi tentada? E ela é a única revolução real possível, então, por que ainda não foi tentada? Ela é real e pode de fato mudar o mundo inteiro, por isso não foi tentada. As pessoas desejam falar sobre mudança e revolução, desejam brincar com essas palavras e adoram filosofar, mas não querem realmente penetrar na revolução; elas não são muito corajosas e se apegam a seus passados. É seguro falar, mas penetrar na revolução é muito arriscado.

Por isso o real foi evitado até agora e os irreais foram tentados. A política, a social, a econômica — essas revoluções foram tentadas, pois no fundo as pessoas sabem que elas estão destinadas a fracassar. Elas podem ter a alegria de ser revolucionárias e ainda poder continuar apegadas ao passado. Não há risco envolvido.

As chamadas revoluções tentadas e que fracassaram, todas são fugas da revolução real. Soará muito estranho a você, mas o que estou dizendo é isto: todos os seus chamados revolucionários são escapistas. Para evitar o real, eles criam o falso, o pseudo.

A sociedade não pode ser mudada a menos que as pessoas também mudem — essa é uma verdade fundamental, não há como evitar, esquivar-se ou fugir dela. A sociedade é uma abstração; ela não existe. O que existe é o indivíduo, não a sociedade. O ser humano existe e a sociedade é apenas uma abstração, um conceito, uma ideia.

Você já encontrou a sociedade? Você já encontrou a nação? Sempre que você se depara com algo, você se depara com um indivíduo concreto, vivo e respirando. "Sociedade" é uma palavra morta. Ela tem utilidade, mas é apenas um símbolo. Ao mudar o símbolo você não estará absolutamente mudando coisa alguma. Você precisa mudar a matéria real, e a sociedade é feita da matéria chamada ser humano, o qual é o tijolo da sociedade. A menos que o ser humano seja mudado, nada é mudado; você pode apenas fingir, acreditar, esperar, imaginar e continuar a viver em sua miséria.

Você pode sonhar, e esses sonhos são confortantes e confortáveis; eles o mantêm dormindo. Na verdade, as pesquisas modernas sobre os sonhos dizem que é assim, exatamente assim — esta é a função dos sonhos: eles o mantêm dormindo.

Você está sentindo fome à noite e então sonha que se dirige à geladeira, e em seu sonho você começa a comer e o sono permanece tranqüilo. Se o sonho não acontecer, então a fome será demasiada e não permitirá que você continue a dormir; a fome o acordará.

Sua bexiga está cheia e apertada e você começa a sonhar que foi ao banheiro. Se você não sonhar com o banheiro, a pressão será muito grande e você terá de acordar. A função do sonho é ajudá-lo a permanecer dormindo.

E esta é a função de todos os outros sonhos — o sonho de que a sociedade um dia não terá classes, que a utopia virá, que um dia não haverá miséria, que um dia a terra se tornará o paraíso. Esses são sonhos, e são muito consoladores e confortantes. Eles são como unguento sobre feridas, mas o unguento é falso.

Por cinco mil anos o ser humano tem sonhado desta maneira — que a sociedade mudará, que mais cedo ou mais tarde as coisas serão boas, que a noite logo terminará. Mas a noite continua, o sono continua. A sociedade continua mudando, mas nada realmente muda, somente as formas. Uma escravidão torna-se outra escravidão, um tipo de opressão transforma-se em outro tipo de opressão, um tipo de governante é substituído por outros tipos de governantes, mas a opressão, a exploração e a miséria continuam.

Afirmo que a religião é a única revolução, pois ela muda as pessoas, a consciência e o coração delas. Depende do indivíduo, pois o indivíduo é real e concreto. A religião não se importa com a sociedade. Se o indivíduo for diferente, automaticamente a sociedade e o mundo serão diferentes.

E não se pode mudar o interior ao mudar o exterior, pois o exterior está na periferia. Mas se pode mudar o exterior ao mudar o centro, o interior, pois o interior está no seu próprio âmago. Ao mudar os sintomas não se mudará a doença.

É preciso penetrar fundo no ser humano. De onde vem essa violência, essa exploração, todas as artimanhas do ego? De onde? Todos eles vêm da inconsciência. O ser humano vive dormindo, mecanicamente. Esse mecanismo precisa ser quebrado e o ser humano, refeito. Esta é a revolução religiosa que não foi tentada.

Você dirá: "Então o que dizer de todas essas religiões? — cristianismo, hinduísmo, islamismo?" Elas também são fugas do real.

Quando um Jesus vem ao mundo, ele traz o real; ele deseja mudar o indivíduo. Jesus insiste que o Reino de Deus está dentro de você: "Não estou falando sobre o reino deste mundo, mas do além. A menos que você renasça, nada acontecerá". Ele fica dizendo às pessoas que o interior de sua existência precisa ser mudado e transformado e que ele pode ser transformado se você for mais atento e amoroso. Estas duas coisas, amor e consciência, podem transformar totalmente sua alquimia interior.

Jesus é crucificado porque não podemos permitir pessoas tão perigosas sobre a terra. Elas não nos permitem dormir; elas nos sacodem, chocam e tentam nos despertar. Estamos sonhando tantos sonhos, belos e doces, e elas ficam gritando. A presença delas torna-se um incômodo muito grande.

Jesus deve ter sido um incômodo, Sócrates, idem. Sócrates deve ter ofendido e aborrecido as pessoas. Ele estava continuamente colocando o seu nariz nos assuntos dos outros, tentando provocar e seduzir, e encontrando oportunidades para sacudi-los até levá-los a um estado de vigília. Ele precisou ser envenenado.

Mas crucificar Jesus, envenenar Sócrates ou venerar Buda, é a mesma coisa. Venerar é também uma maneira de fugir, e muito mais refinada. Se Jesus tivesse nascido na índia, uma país muitíssimo velho, ele não teria sido crucificado. Os indianos conhecem melhores maneiras de destruir — eles o teriam venerado! Eles teriam dito: "Você é um avatar, é Deus vindo à terra. Nós o adoraremos para sempre, mas jamais o seguiremos. Como poderíamos segui-lo? Somos simples mortais, e você vem do além. No máximo podemos tocar os seus pés e venerá-lo. E sempre veneraremos — prometemos! Mas não nos diga para mudar; isso não é possível. Somos simples seres humanos e você é super-humano".

Este é o significado de avatar. Quando você chama uma pessoa de avatar — um Buda, um Krishna — está dizendo: "Está perfeitamente bem para você falar sobre revolução e mudança radical e viver em amor e consciência, mas somos pessoas comuns. Você não nos pertence, você vem de Deus. Nós surgimos da terra e você veio do céu. Podemos apenas venerá-lo; através dos tempos, admiraremos, louvaremos e cantaremos canções sobre você. Faremos qualquer coisa, mas não nos diga para nos transformarmos. Isso não é possível".

Este é o significado quando você chama alguém de avatar; você está dizendo: "Você não nos pertence. Naturalmente, você vem de Deus, então você pode ser bom. Como podemos ser bons? Não viemos de Deus e somos pecadores. Você tem uma bondade que lhe é intrínseca; não podemos ter essa bondade intrínseca, mas tentaremos". E adiamos e nunca tentamos e continuamos a adiar.

Essa novamente é uma maneira de crucificar — mais sutil, esperta, astuta e sofisticada, mas ainda a mesma. O resultado, a conseqüência, é a mesma. Os cristãos não são o que Cristo queria que eles fossem; os hindus não são o que Krishna queria que eles fossem; os budistas não são o que Buda queria que eles fossem. Eles são exatamente opostos.

A religião nunca foi tentada. De vez em quando houve pessoas religiosas, mas a religião jamais foi tentada. Nunca foi dada uma oportunidade para transformar a mente inconsciente que existe sobre a terra e que cria todos os tipos de problemas.

Reformas políticas, econômicas, sociais e as chamadas religiões — todas elas são fugas da revolução real.

A revolução real foi comentada, somente comentada. Jesus diz: "Peça e lhe será dado. Procure e encontrará. Bata e a porta lhe será aberta".

Alguém perguntou a Meister Eckhart — uma pessoa realmente religiosa: "Quando Jesus diz Teça e lhe será dado', por que as pessoas não pedem? Se for apenas uma questão de pedir, por que as pessoas não pedem? Se ele diz, 'Procure e encontrará, bata simplesmente e as portas serão abertas para você', então, por que as pessoas não batem?" Eckhart riu e disse: "Por duas razões, primeiro, você pode pedir e não lhe ser dado, assim, as pessoas não desejam ficar frustradas, e segundo, e a razão mais profunda, você pode pedir e lhe ser dado. Isso é mais amedrontador."

Por isso as pessoas não tentam; elas simplesmente prestam louvor da boca para fora. E você sabe, de uma certa maneira o mundo inteiro parece ser religioso. As pessoas vão ao templo, às mesquitas, às igrejas, lêem a Bíblia, o Alcorão, o Gita, recitam os Vedas, entoam mantras, mas ainda assim parece não haver absolutamente consciência religiosa. A terra está envolta por uma nuvem muitíssimo escura de inconsciência. Parece não haver luz; a noite parece completamente escura, sem ao menos uma única estrela.

Você precisa estar muito, muito consciente disso, pois você pode fazer o mesmo que as pessoas vêm fazendo através dos tempos.

Cristianismo, hinduísmo, islamismo, budismo, jainismo — elas não são religiões verdadeiras, e sim pseudo, simulações.

Cristo é verdadeiro, o cristianismo é falso. Buda é verdadeiro, o budismo é falso. O budismo é criado por nós, Buda não é criado por nós; mas criamos o budismo de acordo com as nossas necessidades, idéias e preconceitos. Nós criamos Buda, o budismo, um mito de Buda. O Buda real não é criado por nós; ele vem à existência apesar de nós. Ele precisa lutar para ser! Ele precisa encontrar maneiras e meios para existir, encontrar um modo de sair da prisão que chamamos sociedade.

Mas quando alguém se torna desperto, nos juntamos a ele e começamos a fiar e a tecer um sistema à sua volta, todo feito por nós mesmos. Ele não tem absolutamente nada a ver com a pessoa. As histórias contadas sobre Buda não são verdadeiras; o mesmo acontece com as histórias sobre Cristo; a pessoa real é perdida. Criamos tal névoa e poeira à volta que ninguém pode ver a pessoa real. Esse é o trabalho dos teólogos.

Por dois mil anos os teólogos cristãos têm criado tamanha poeira que é impossível ver Jesus. Ele está completamente perdido em suas grandes lógicas, teorias, filosofias e especulações. Palavras, palavras e palavras; eles criaram Himalaias de palavras. Ninguém está preocupado sobre quem realmente é este homem, sobre qual é a sua mensagem.

A mensagem é muito simples; ela não é complicada. A mensagem não é que você deveria venerar Jesus ou Buda, e sim que você deveria se tornar um Cristo ou um Buda — menos que isso não vai adiantar.

Não se torne um cristão, torne-se um Cristo. Se você tiver algum respeito por você mesmo, torne-se um Cristo, não um cristão; tome-se um Buda, não um budista.

Nenhum "ismo" pode conter Buda, nenhuma igreja pode conter Cristo. Mas o coração humano pode conter Buda, somente o coração humano pode contê-lo, pois o coração humano é tão infinito como a própria existência. Não o venere fora.

Se você compreendeu Buda, respeite a si mesmo! Sinta reverência pelo seu próprio ser; isso será reverência para com Buda. Se você compreendeu Cristo, comece a olhar para dentro — você o achará ali. Ele não está fora, não está nas igrejas, mas no âmago mais íntimo de seu ser.

Osho, em "A Sabedoria das Areias - Discursos Sobre o Sufismo"
Imagem por Gigi Bonisoli

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Você topa gravar um vídeo sobre sua experiência com as meditações Osho?

Você topa gravar um vídeo sobre sua experiência com as meditações Osho?

Link to palavras de Osho

Você topa gravar um vídeo sobre sua experiência com as meditações Osho?

Posted: 01 Jan 2014 06:59 PM PST


Alô todos amigos e amigas de Osho.

Desejando a todos um super 2014, venho propor um desafio conjunto para este ano: minha proposta é que todos nós que praticamos as meditações divulgadas por Osho gravemos depoimentos em vídeo sobre o que essas meditações provocaram em nós, o quanto elas são importantes na nossa jornada interior, quais os benefícios para a nossa saúde física, mental e espiritual que essas meditações oferecem.

O objetivo é que mais e mais pessoas passem a praticar meditações Osho a partir desses vídeos. Conhecendo como as meditações são importantes nas vidas de outras pessoas, provavelmente quem ainda não conhece as meditações Osho se sentirá motivado a praticá-las.

Atualmente a internet tem sido uma ferramenta inigualável para divulgação de Osho. Blogs, sites e praticamente todas as redes sociais são férteis em textos de Osho.

No entanto, como muitas pessoas só conhecem os textos, acabam considerando que o que Osho pode oferecer são apenas suas palavras. Acabam confundindo Osho com um filósofo ou algo parecido, quando, na verdade, sabemos que o fundamento do trabalho de Osho é a meditação - e particularmente as meditações ativas criadas por ele.

Assim, proponho mostrarmos a todos que Osho é bem mais que palavras. Se cada um de nós gravarmos um depoimento pessoal sobre como conhecemos as meditações Osho, quais já praticamos e quais os efeitos que elas tiveram em nossas vidas, já teremos material suficiente para criarmos um blog só com esses vídeos de depoimentos.

E ficaria ainda melhor se, além de gravarmos nossos depoimentos, conseguíssemos convidar outros praticantes das meditações Osho para que também gravem seus testemunhos.

E no blog podemos colocar os endereços de espaços Osho por todo o país, para que as pessoas também busquem e conheçam esses espaços.

Vocês topam? Vamos começar? Quem quiser pode me mandar o vídeo (pode ser gravado com um celular mesmo) para murilointernet@gmail.com que estou criando o blog e divulgarei aqui o endereço assim que tiver os primeiros vídeos.

Desde já agradecendo muito a todos que participarem, fico à disposição para mais informações.

Murilo Hildebrand de Abreu
editor do blog palavras de Osho

Imagem por martintxo7

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